Friday, September 17, 2004
Dia normal no Rio
O tiroteio é tão carioca quanto praia, pagode e caipirinha. Me arrumando para sair de casa, escuto que houve uma troca de tiros entre policiais e assaltantes no viaduto que passa sobre a linha férrea, perto da estação de metrô e trem de São Cristóvão. Todo dia passo por essa estação para chegar ao trabalho, mas como estava atrasado hoje peguei um táxi.
Um assaltante morreu na briga, deixando o trânsito engarrafado. Com isso, cheguei na General Canabarro com o relógio marcando 9h01 – um minuto de atraso. Uma colega me diz que no tiroteio os assaltantes chegaram até a atirar uma granada, e que o segurança do prédio contou que às cinco da manhã já tinha rolado um tiroteio na Mangueira, que fica aqui perto.
O repórter da CBN falou mais do trânsito engarrafado que das cenas de faroeste. Acho que o carioca está ficando acostumado demais com tiros e granadas.
Um assaltante morreu na briga, deixando o trânsito engarrafado. Com isso, cheguei na General Canabarro com o relógio marcando 9h01 – um minuto de atraso. Uma colega me diz que no tiroteio os assaltantes chegaram até a atirar uma granada, e que o segurança do prédio contou que às cinco da manhã já tinha rolado um tiroteio na Mangueira, que fica aqui perto.
O repórter da CBN falou mais do trânsito engarrafado que das cenas de faroeste. Acho que o carioca está ficando acostumado demais com tiros e granadas.
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